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Conheça a depressão, um dos transtornos mais recorrentes da atualidade

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Segundo dados coletados pela Pesquisa Vigitel, em 2021, 11,3% dos brasileiros foram  diagnosticados com depressão. Estes dados, por sua vez, representam o nível agravante em que a saúde mental das pessoas no país está.

Considerando os fatos apresentados, o aparecimento de transtornos psicológicos na atualidade está cada vez mais comum. Logo, tal fato pode ser exemplificado pelos hábitos prejudiciais que cultivamos e a rotina exaustiva que seguimos no dia a dia.

No entanto, a depressão pode ser vivenciada em diversos tipos, graus de intensidade e momentos diferentes da vida. Seu aparecimento pode surgir em momentos de crise ou também desde cedo, configurando uma patologia com influências hereditárias. 

Mas afinal, o que é a depressão?

A maior característica da depressão é a apatia e tristeza. Porém, muitas pessoas acham que ter esses sentimentos já configuram o distúrbio, o que é um mito. A depressão é um transtorno psicológico que tem sua origem na falha de produção ou aproveitamento da substância chamada serotonina, essencial para a comunicação entre os neurônios. 

No entanto, essa desregulação química pode acontecer devido a predisposições genéticas e influências ambientais, como eventos traumáticos ou perdas significativas. Logo, quando não há a produção devida da serotonina, a apatia toma conta, a tristeza faz parte do dia e as crises de choro passam a ser recorrentes, muitas vezes sem um motivo aparente.

A depressão pode comprometer não só a mente, como o corpo. Não é frescura. Seus sinais podem incapacitar a vida cotidiana do sujeito e comprometer diversas atividades que antes, eram normais de serem realizadas em sua rotina.

A depressão no Brasil

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o país com mais casos de depressão na América Latina, os índices de diagnósticos de depressão estão em 5,8%. Dessa forma, se abrangermos a situação para todo o continente americano, o Brasil fica atrás apenas dos EUA, que possui 5,9% de indivíduos com depressão. 

Contudo, uma das explicações para tal número são as altas taxas de desigualdade social, pobreza, descontentamento político e o fato de ser um país de terceiro mundo. Sendo assim, devido a estes dados podemos afirmar que a depressão é um dos males do século, onde a cada ano podemos notar seu quadro de evolução mundial. 

Sintomas da depressão

A depressão pode ser sorrateira. Ela chega aos poucos e caso não haja a percepção dos seus sinais, pode ser avassaladora. Logo, dentre os sintomas iniciais podemos observar o cansaço extremo, alterações no sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, angústia e outros fatores que alteram muito o dia-a-dia e a saúde de quem sofre com a doença. 

Ainda, engana-se quem pensa que a depressão só atinge o psicológico. Ela está relacionada diretamente com sintomas físicos e males que prejudicam o corpo inteiro, se classificando também, como uma doença psicossomática. Desta forma, confira abaixo a lista dos principais sintomas da depressão:

  • Compulsão alimentar;
  • Automutilação;
  • Alcoolismo;.
  • Apatia;
  • Culpa;
  • Descontentamento geral;
  • Alterações de humor;
  • Agitação;
  • Irritabilidade;
  • Insônia;
  • Falta de concentração;
  • Pensamentos suicidas;
  • Crises de choro;
  • Dificuldades de se higienizar;
  • Pessimismo;
  • Baixa autoestima.

LEIA MAIS: Confira 5 dicas para ajudar alguém com depressão!

Tipos de depressão

O diagnóstico da depressão pode ser um susto para quem o recebe. Afinal, é espantador saber que se tem uma patologia, principalmente as da classe psicológica, que demandam tempo e esforço para tratar.

Todavia, os transtornos depressivos são os responsáveis por acometer boa parte da população mundial. Eles podem surgir de diversas maneiras, sendo ao todo, sete tipos de categorias. São elas:

Depressão maior

Configura um dos quadros mais agravantes. É diagnosticada quando os sintomas parecem persistentes e o indivíduo se dá conta que a tristeza contínua já está com ele há meses. Na depressão maior, pensamentos suicidas e comportamentos agravantes como automutilação estão presentes na maioria das vezes.

Neste tipo de depressão, há baixa autoestima, apatia, distúrbios de sono e uma impulsividade excessiva relacionada ao seu estado de humor constante de desânimo e falta de vontade de viver. Dentre as possíveis causas da depressão maior estão as origens biológicas, psicológicas e sociais.

Depressão sazonal

Costumamos dizer que dias frios pedem cama. Nessa linha de raciocínio, surgiu o conceito da depressão sazonal. Típica de países mais frios, ela acomete os pacientes no outono e no inverno, onde os dias são mais curtos e escuros. Nesse quadro, a  melancolia e a tristeza são mais aparentes. 

Logo, seu aparecimento se relaciona com a falta de sol, que afeta o metabolismo desregulando as substâncias responsáveis por nossa sensação de bem-estar. Por isso, ficar dentro de casa, no quarto e no escuro por bastante tempo pode ser prejudicial. Porém, na depressão sazonal, isso passa a não ser um controle do indivíduo e sim do ambiente.

Depressão distímica

Tem dias que não queremos sair da cama, nos sentimos tristes e esse sentimento persiste, mas levantamos e enfrentamos ele. A depressão distímica é um quadro mais leve que persiste por meses e provoca uma sensação constante de pessimismo.

Contudo, o indivíduo permanece em um estado constante de desânimo e apatia, mas suas atividades diárias não são comprometidas pela presença deste transtorno. É como se fosse os sintomas iniciais da depressão, os sinais que apontam para uma zona perigosa que o sujeito está entrando.

Depressão psicótica

Aqui, uma série de distúrbios visuais e sensoriais como alucinações e delírios se fazem presentes Na depressão psicótica  há uma alteração na psicomotricidade do indivíduo e, crenças como a de que a morte está próxima ou que um sofrimento subjetivo será eterno ajudam em suas tentativas de suicídio.

Contudo, os sintomas podem ser confundidos com esquizofrenia e o diagnóstico precisa ser feito com muito cuidado. Logo, uma característica predominante desse tipo de depressão é a presença de uma culpa excessiva.

Depressão atípica

Neste tipo de transtorno a manifestação de sintomas físicos é mais proeminente. É comum o ganho de peso, aumento de apetite e cansaço extremo. Sua nomenclatura, que carrega “atípico” no nome se refere a sintomas que geralmente, são inversos às depressões comuns.

Na depressão atípica o indivíduo é capaz de se alegrar em eventos com facilidade, possui uma variação de humor diurna, sendo comum se tornar mais melancólico à noite e, ao invés de apresentar insônia, possui hipersonia. Há um grande cansaço excessivo que ocasiona cochilos frequentes e noites com mais de 10 horas de sono.

Depressão mista

Grandes picos de ansiedade e agitação. Nesse transtorno o  indivíduo não consegue ficar sossegado por muito tempo e geralmente cria uma obsessão para realizar determinadas tarefas. Na depressão mista o pensamento é acelerado e se alterna com outros sintomas clássicos da depressão.

Dessa forma, ansiedade e depressão caminham juntas. No entanto, o  tratamento com psiquiatra é geralmente feito com o uso de estabilizadores de humor e seu diagnóstico muitas vezes podem ser confundidos com a depressão bipolar.

Depressão bipolar

As alterações de humor são constantes e a convivência com quem possui este transtorno pode ser difícil. Na depressão bipolar os episódios depressivos costumam sequenciar episódios maníacos ou hipomaníacos intensos.

O indivíduo pode passar dias deitado, chorando e com cansaço. Após horas, ou dias, é acometido por um estado de euforia, aumento da libido, comportamentos  impulsivos e irritabilidade. Em outros casos, pode apenas apresentar-se mais ativo e feliz, porém, essa sensação dura pouco tempo.

Depressão melancólica

Os sintomas, como idéias negativas, pensamentos suicidas e prostração, são bem aparentes. Na depressão melancólica há uma grande afeição e conforto no estado de melancolia. 

O indivíduo pode gostar de ficar no escuro, escutando músicas e vivendo a sua própria dor, o que não é ruim, mas em excesso, pode significar um perigo. No começo, pode parecer que tudo está sob controle, mas a vontade de se isolar e alimentar-se de sua própria dor pode virar rotina e acometer o indivíduo em um quadro depressivo intenso.

Depressão reativa

Situações traumáticas e estressantes marcam esse tipo de depressão. Episódios como o fim de um relacionamento, o falecimento de entes queridos, uma demissão, entre outras ocorrências desencadeiam a depressão reativa.

Para alguns, ela é considerada um estado temporário. Uma crise depressiva que acontece como reação a algo. Seu tratamento é feito com psicólogo e o objetivo é fazer o indivíduo voltar a sua rotina diária normalmente. 

O surgimento da depressão em cada faixa etária

Crianças, jovens, adultos e idosos. A depressão pode aparecer para qualquer um. Essa doença psiquiátrica não escolhe idade, e nem pessoa. No entanto, pode acontecer em diversas faixas etárias, porém, cada uma com sua particularidade. Veja só:

Depressão na infância

Choro excessivo, agitação, medos e falta de apetite. A depressão na infância pode estar relacionada ao convívio familiar e também, a predisposições genéticas. Na primeira infância, seu aparecimento pode ter muito a ver com a ansiedade da separação.

O desamparo, a angústia de ficar só e estar desprotegido desencadeiam uma série de emoções na criança, que na maioria das vezes, ainda não possuem habilidades emocionais para interpretar seus sentimentos e lidar com eles.

Depressão na adolescência

Com as transformações hormonais à flor da pele, na adolescência, os sintomas são camuflados pelo sintomas decorrentes do momento da puberdade. Dessa forma, essa confusão pode dificultar o diagnóstico e agravar o quadro, levando até ao suicídio caso o tratamento adequado não seja realizado.

É importante os pais e amigos perceberem a presença dos sintomas nos adolescentes. Muitas vezes o transtorno pode se esconder atrás de piadas e frases que indicam que está tudo bem. 

Porém, mesmo que não seja tão aparente, a depressão nesta idade pode ser avassaladora. Logo, entre as causas mais frequentes estão o bullying, traumas familiares e a baixa autoestima. 

Depressão na vida adulta

Boletos para pagar, família para sustentar e trabalho demais. A vida adulta pode ser complexa e cheia de problemas. No entanto, a depressão nesta faixa etária pode surgir diante dessas várias situações, ou até mesmo o acúmulo delas.

Entre as causas mais frequentes do aparecimento deste transtorno nos adultos estão as questões financeiras e o excesso de trabalho. Visto isso, uma nova nomenclatura foi dada para quadros advindos dessa raiz: a síndrome de burnout, um misto de depressão e ansiedade causado pelo esgotamento emocional.

Depressão em idosos

A terceira idade pode ser um momento difícil para quem está passando por ela, até porque temos medo de envelhecer. No entanto, quando nos damos conta de que já estamos idosos, ficamos impactados.

Doenças surgindo, as pessoas te tratando como se você fosse incapaz de realizar qualquer tarefa. Não é fácil. Logo, a insatisfação com o corpo falhando e a impossibilidade de ter uma rotina ativa como antes pode deixar o indivíduo em extrema melancolia e tristeza, ocasionando o distúrbio.

Depressão nas mulheres

Cercadas por alterações hormonais e uma sociedade que não facilita a sua existência, as mulheres são as mais acometidas pela depressão. Seja por questões biológicas ou sociais, o transtorno depressivo no sexo feminino tem cerca de 10% a 25% de chances de acontecer durante a vida. Ainda, há dois tipos de depressão específicas que acometem apenas este gênero. Estas são:

Depressão gestacional

São em média, oito a noves meses carregando um feto.O período de gravidez é longo e toda mulher passa por fases de vulnerabilidade e medos dentro dele. No entanto, na depressão gestacional a grávida pode passar a ter uma grande apatia pelas coisas ao seu redor, seu sono pode sofrer alterações e a autoestima fica bem baixa, apresentando sentimentos de desvalorização e culpa sobre si mesma.

Este transtorno atinge até 20% das mulheres grávidas. Logo, precisa ser levado muito a sério, pois caso contrário, o quadro pode prejudicar o bebê e ainda, desencadear a depressão pós-parto.

Entretanto, mesmo que a depressão seja diagnosticada na gravidez, o uso de antidepressivos deve ser consultado com um psiquiatra. Isso porque, o uso da medicação pode afetar o desenvolvimento do embrião e outras possibilidades de tratamento devem ser avaliadas.

Depressão pós-parto

Pode parecer desumano falar que uma mãe não quer estar com seu filho após seu nascimento. No entanto, esse é um sintoma clássico da depressão pós-parto e não significa que a figura materna odeia o seu bebê.

Segundo estudos, a depressão pós-parto é uma condição que atinge mais de 25% das mães brasileiras. Mesmo assim, apesar do grande número de casos, ainda carrega muito preconceito, o que dificulta o seu diagnóstico e tratamento.

Esse tipo de depressão tem como uma de suas causas as mudanças hormonais e também de estilo de vida. Dentre os sintomas estão o cansaço extremo, baixa auto-estima, desinteresse pelo bebê, tristeza constante, medo de ficar sozinha e culpa, sendo esta última, o fator inibidor da procura por um profissional.

LEIA MAIS: Saiba a importância de tratar a ansiedade na gravidez

Depressão nos homens

Os homens crescem escutando que chorar é proibido, e caso demonstrem vulnerabilidade, não são homens de verdade. Logo, essa questão é um dos maiores problemas acerca da depressão nas pessoas do sexo masculino. Isso pois, a crença resulta na dificuldade da procura de ajuda profissional por acharem que são fracos se cederem ao tratamento.

Além disso, ainda existe quem diga que depressão é frescura. No entanto, os homens encaram a doença de maneira diferente das mulheres, acham que podem aguentar tudo sozinhos e levam isso como uma questão de masculinidade. Muitas vezes, esse comportamento de esquiva resulta em altas taxas de suicídio. Seja homem ou mulher, procurar ajuda profissional é imprescindível.

Como ajudar alguém com depressão?

A depressão é uma doença psiquiátrica intensa e que afeta não somente o indivíduo que a possui, mas também quem está ao redor. Ver alguém que amamos em profunda tristeza nos machuca e muitas vezes não sabemos como agir.

Para ajudar alguém com depressão é simples: esteja presente. Entenda que faz parte do processo a pessoa sentir apatia e não querer fazer atividades que antes ela fazia normalmente. 

Mostrar compreensão e empatia é a melhor escolha. O momento exige cuidado e fazer com que a pessoa que está passando por isso não se sinta só, já é um grande avanço. O papel como família, amigo ou cônjuge é respeitar o processo e claro, incentivar o tratamento.

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Como sair de um quadro depressivo?

Infelizmente, a depressão não tem cura, mas, sim, controle. Para sair da depressão é preciso seguir à risca as recomendações dos profissionais responsáveis pela saúde emocional humana.

Por enquanto, não existe nenhum exame de imagem ou teste de sangue capaz de detectar a depressão no indivíduo. Atualmente, para realizar o diagnóstico psiquiatras e psicólogos recorrem a avaliações e questionários feitos na própria clínica para auxiliar no início do tratamento.

Os testes de avaliação psicológica, por sua vez, foram elaborados para identificar o tipo de transtorno e mensurar a gravidade de cada paciente. No entanto, para iniciar o tratamento para depressão e possibilitar que o quadro depressivo seja tratado, é recomendado marcar uma sessão com um psiquiatra e também com um psicólogo.

A diferença entre o psiquiatra e o psicólogo

Apesar de serem profissionais que se complementam quando o assunto é o tratamento dos transtornos emocionais, o psiquiatra e o psicólogo possuem funções distintas. Contudo, para que haja sucesso no processo de estabilização emocional, é importante que os dois atuem em conjunto.

Dessa maneira, podemos dizer que o psicólogo e o psiquiatra são frentes subjetivas e complementares nos tratamentos psicológicos. Logo, o psicólogo atua identificando as causas do aparecimento dos sintomas e o psiquiatra age no diagnóstico, avaliando a necessidade do uso de remédios ou não.

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O tratamento para depressão

Como exemplificado, existem dois pilares fundamentais na recuperação da depressão: o acompanhamento psicológico periódico e o uso de medicamentos. Dessa forma, a terapia ajuda a entender comportamentos e pensamentos, permitindo medir os avanços na melhora do quadro, enquanto isso, os medicamentos equilibram a química cerebral ao ajustar a comunicação entre os neurotransmissores.

Como atividade complementar, é importante adotar um estilo de vida saudável. Uma dieta equilibrada e uma rotina de exercícios físicos dão suporte ao tratamento convencional. Ainda, a prática de meditação também pode ajudar na compreensão dos pensamentos e sentimentos.

Em que casos ocorrem as internações?

Alguns casos são complicados e a alternativa para a melhora do quadro é a internação. No entanto, a internação psiquiátrica se faz necessária quando os remédios e a psicoterapia não surtem efeito ou quando o quadro é tão grave que o paciente coloca em risco a si mesmo e as pessoas ao redor. 

Dentro das clínicas é possível que o paciente esteja imerso em atividades que cultivem seu bem-estar, além de ter auxílio psiquiátrico e psicológico a sua disposição, evitando que tentativas de suicídio e movimentos autodestruitivos acontençam.

Como funcionam os remédios para depressão?

Ir ao psiquiatra ainda é um tabu. Tomar remédios? nem pensar! Por falta de informação, algumas pessoas acham que os medicamentos podem transformar a pessoa e deixá-la dependente química do remédio. No entanto, essas afirmações são um mito.

Os remédios para depressão, mais conhecidos como antidepressivos, agem na regulação das substâncias químicas que estão em falta no cérebro. Logo, são receitados por um profissional qualificado (o psiquiatra), e a dosagem e o tipo de remédio são testados para haver o melhor resultado no indivíduo.

Nem sempre a medicação é acertada na primeira tentativa, por isso, estar em acompanhamento psicológico é importante. O manejo dos remédios e a dosagem precisam ser feitos por um profissional para, justamente, evitar efeitos colaterais reversos e a dependência química do remédio para depressão.

No entanto, os antidepressivos agem diminuindo os sintomas físicos da depressão. Com a química do cérebro balanceada, substâncias como a serotonina liberam sentimentos de bem-estar e alegria no indivíduo, auxiliando-o a sair do quadro depressivo.

Como saber se estou com depressão?

Sentir tristeza é comum. Ser domado por ela é anormal. A depressão tem como sua maior característica a apatia e falta de interesse nas coisas. Mas como saber se está com depressão?

Para saber definitivamente se você possui ou não algum transtorno psicológico, a consulta com um psiquiatra é a melhor escolha. Fique atento aos sinais iniciais. Se sentir dificuldades persistentes em interagir socialmente, preguiça de se higienizar, vontade de ficar deitado mais do que o normal e dificuldades para dormir, procure ajuda, pode ser o início de um transtorno

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