Início Sexologia A impotência na psicologia – Disfunção Erétil

A impotência na psicologia – Disfunção Erétil

disfuncao eretil

A disfunção erétil ou impotência sexual pode ser tratada psicologicamente com cuidado e muita atenção, para que ao longo de todas as sessões venham os resultados e respostas que apontam os possíveis traumas e fatores que levaram o paciente à depressão e síndromes (isso quando se for diagnosticado um problema psicológico).

Para homens que possuem esse problema, saiba que não devem se sentir envergonhados ou com receio de procurar ajuda, pois com ajuda médica e psicológica esses contratempos podem ser resolvidos.

O que é disfunção erétil?

É a incapacidade de obter ou de manter uma ereção rígida que seja suficiente para uma relação sexual satisfatória.

Causas

Existem diversas causas que podem afetar a vida sexual negativamente, geralmente estão relacionadas aos transtornos psicológicos. Entre elas:

  • Estresse e ansiedade;
  • Problemas no relacionamento com a companheira(o) atual ou traumas anteriores;
  • Sentir medo de ficar impotente após cirurgia da próstata;
  • Medo de falhar;
  • Depressão e síndrome do pânico;
  • Mal de Alzheimer e Parkinson;
  • Alcoolismo e tabagismo;
  • Doenças hormonais (diabetes, queda de testosterona, problemas endócrinos);
  • Doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis (hipertensão arterial, aterosclerose);
  • Consumo excessivo de medicamentos;
  • Cirurgias pélvicas.

Fatores de risco

São eles:

  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Síndrome do pânico;
  • Tabagismo;
  • Obesidade;
  • Sedentarismo;
  • Diabetes;
  • Problema de autoestima por causa de problemas socieconômicos ou de traumas como lutos;
  • Preocupação com o envelhecimento.

Falhas eventuais podem acontecer mas quando isso se repete com frequência é preciso acompanhamento médico e psicológico.

Diagnóstico e tratamento da disfunção erétil

O primeiro passo é a busca de um diagnóstico e em seguida tratar o problema em si.

O controle dos fatores de risco é o começo que se deve proceder. O médico irá prescrever os medicamentos orais ou a busca terapêutica que por meio de análises apresenta a melhor solução para lidar com a situação. Assim o paciente entra em uma cuidadosa avaliação iniciada por entrevista e aborda diversos assuntos. É importante acrescentar que nesses casos deve-se empregar o apoio extensivo das pessoas de convívio do paciente.

Os fatores psicológicos que contribuem para a disfunção erétil podem ser separados em três grupos:

  • Predisponentes: aqueles em que são enfatizados aspectos como experiências sexuais altamente traumáticas, desinformação sexual e formação religiosa extremamente rígida;
  • Precipitantes: tais como doenças orgânicas, medicações antidepressivas, idade, e mesmo a infidelidade;
  • Mantenedores: sentimento de culpa, falas do casal na discussão dos problemas sexuais e diminuição da atração por parte de um dos parceiros. Elementos como depressão, estresse, jornada de trabalho elevada e insônia.

Quando os medicamentos orais não resolvem, os médicos costumam encaminhar o paciente para o especialista urologista. Ele vai aprofundar a investigação e pode lançar mão de outro recurso usado para o diagnóstico da disfunção erétil: o ecodoppler peniano.

Como existem várias causas para chegar até o problema, sabemos que hoje o tratamento está muito avançado porque possui o apoio psicológico. Não tenha vergonha e confie na orientação médica.

Prevenção

Prevenir a disfunção erétil significa preservar a boa circulação do sangue e mental:

  • Adote hábitos de vida saudáveis;
  • Controle seu peso;
  • Faça exercícios regularmente;
  • Visite seu médico regularmente e trate com dedicação os chamados fatores de risco;
  • Se você fuma, pare imediatamente;
  • Se for hipertenso, siga o tratamento;
  • Se for diabético, controle as taxas de glicose;
  • Busque tratamentos psicológicos para possíveis problemas comportamentais e emocionais.

As pessoas que sofrem com esse problema não devem se sentir depressivas, culpadas, incompetentes ou a té mesmo envergonhadas porque não é algo que se escolhe e sim que acontece, e hoje podem possuir ajuda médica e psicológica, para que recebam o tratamento adequado e logo a cura.

SEM COMENTÁRIOS